A companhia está envolvida em uma disputa judicial com alguns moradores de Bulga, perto da mina Warkworth, que avaliam que a expansão da unidade destruiria a sua comunidade.
Segundo Harry Kenyon-Slaney, chefe da divisão de energia da Rio Tinto, o resultado do recurso não será conhecido no curto prazo. Com isso, não será possível evitar o corte de empregos na unidade.
"Estamos forçados a operar em um espaço reduzido, o que afeta a produtividade e aumenta os custos", disse Kenyon-Slaney. "Se isso continuar, será impossível manter os níveis de produção da mina, o que reflete diretamente no número de empregos, que também deve ser reduzido". Fonte: Dow Jones Newswires.
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