O acervo tem cerca de mil itens – entre animais empalhados, parasitas e répteis conservados em meio líquido e plantas desidratadas – que estão abrigados em uma casa de alvenaria do fim do século XIX. São materiais doados pelo Zoológico de São Paulo e por particulares.
O agendamento das visitas monitoradas à Escola, com duração de 30 minutos, que compreendem um minizoológico, espaço verde e a Casa do Naturalista, poderá ser feito a partir de fevereiro, por meio do telefone 4238-3027. “Os grupos deverão ter no mínimo 15 pessoas. Também estarão liberadas visitas individuais”, afirmou Silva.
Entre as curiosidades do espaço, estão aves em extinção, como a exótica arara azul, típica do pantanal matogrossense, e o pássaro pavó, um dos maiores da Mata Atlântica, e o jacaré-açu da Amazônia.
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