Somente um de cada quatro alunos, cerca de 20%, esteve presente neste primeiro dia de aula, que havia sido adiado, primeiro pela captura de reféns e depois em razão de controles de segurança efetuados por técnicos das forças oficiais na segunda e terça-feira.
Um policial armado com uma metralhadora estava de guarda na entrada. "Muitos pais não enviaram seus filhos à escola. Têm medo e vão esperar mais um pouco", disse Olga Kurgasova, que chegou com seu filho de oito anos.
"Vamos começar com um minuto de silêncio", anunciou a professora Liubov Vanieva. "Não poderemos esquecer (a captura de reféns) e ao mesmo tempo devemos fazer com que os nossos alunos entendam que a vida continua em nossa pequena cidade de Beslan".
Na escola número 1 do complexo, onde os reféns ficaram concentrados, os alunos ainda não voltaram às aulas. Um grande número de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas de TV está presente na cidade, chamando a atenção das crianças.
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