O líder do partido na Câmara, Roberto Freire (PE), propôs que o partido defenda a elevação do teto de isenção dos inativos para R$ 1.560, equivalente ao maior benefício pago hoje pelo INSS. Outros integrantes da bancada, como Júlio Delgado (MG), defendem o teto de isenção de R$ 2,4 mil, limite de benefício para os futuros aposentados do regime geral da Previdência. A proposta do governo é de isenção até R$ 1.058.
Durante o final de semana, o Diretório Nacional do PPS se reuniu para discutir a posição do partido sobre as reformas. No domingo, a legenda aprovou a resolução que dá apoio às propostas do governo de reformas da Previdência e tributária, mas ressaltou que as considera “limitadas” estrategicamente.
O PPS, do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, divulgou um texto em que faz um balanço crítico dos primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No comunicado, o partido declarou que vai se empenhar para aprovar as reformas.
"As propostas do governo, mesmo limitadas, são avanços que vão contribuir para a remoção de gargalos", diz o texto. Entre as críticas ao governo Lula, está a “manutenção de políticas econômicas da administração anterior”.
Com informações da Agência Câmara
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.