O Terceiro Tribunal Penal da capital de Guatemala considerou os militares e o sacerdote como responsáveis pelo delito de execução extrajudicial.
Os condenados são o padre Mario Orantes, o coronel (reserva) Disrael Lima Estrada, seu filho, capitão Byron Lima Oliva, o ex-sargento Obdulio Villanueva.
O tribunal decidiu absolver a empregada doméstica do bispo, Margarita López, acusada pela promotoria de encobrimento.
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