Os dois times estão empatados com quatro pontos, mas a equipe catarinense tem desvantagem no saldo de gols (0 a -1) e, por isso, está em terceiro lugar, enquanto que os uruguaios estão em segundo, dentro da zona de classificação. Com uma vitória, ultrapassa o adversário.
Na última rodada, a equipe brasileira recebeu o Nacional-URU na Arena Condá, em Chapecó (SC), e saiu na frente no placar, mas cedeu o empate por 1 a 1. O atacante Wellington Paulista negou que o resultado tenha sido fruto de um desequilíbrio psicológico por conta da catimba uruguaia. "Os sul-americanos gostam de falar que fazem catimba com a gente, mas nosso time não entrou em provocação nenhuma", disse.
O momento decisivo na Libertadores se encaixa em um calendário repleto de jogos importantes. Além da final do Estadual, a Chapecoense já mira a estreia na Copa do Brasil (contra o Cruzeiro, pelas oitavas de final) na semana que vem. Isso, porém, já era previsto e o discurso no clube é de que o elenco está bem preparado para encarar a maratona em alto nível. Os principais jogadores foram poupados na rodada passada do Campeonato Catarinense e o técnico Vagner Mancini terá força máxima.
Assim como a Chapecoense, o Nacional-URU venceu apenas na primeira rodada - 1 a 0 sobre o Lanús, na Argentina. Para este duelo, o técnico Martín Lasarte contará com o retorno do lateral-direito Jorge Fucile, ex-Santos. O desfalque fica por conta de Diego Arismendi, que deve ser substituído por Sebastián Rodríguez ou Gonzalo Porras.
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