A vítima foi Amer al Hadri, 20 anos, atingido por dois mísseis que caíram sobre seu carro. O ataque aconteceu depois que um palestino de cerca de 30 anos fez uma ofensiva com uma arma automática nas imediações do prédio do Ministério israelense da Defesa e da base do estado-maior em Tel Aviv, no qual oito militares israelenses e dois civis ficaram levemente feridos.

O exército israelense reconheceu, através de um comunicado, sua responsabilidade no ataque que causou a morte do ativista e afirmou que a vítima "se preparava para cometer um atentado-suicida nos próximos dias, em Israel".

Com a morte de al Hadri, sobe para 74 o número de mortos desde que começou a vigorar o cessar-fogo, no último dia 13 de junho, sendo que 57 deles foram palestinos e 17, israelenses.