O protesto teria começado devido à falta de água, de atendimento médico durante a noite e proibição de livre circulação de presos nos corredores da detenção. Os rebelados não fizeram nenhum refém.
Cerca de 800 presos dos pavilhões sete e oito queimaram colchões, estouraram o cadeado das celas e invadiram o pátio interno, libertando também detentos de outras celas. Os agentes penitenciários que faziam a segurança do local fugiram.
O Instituto Penal abriga 1.300 presos. A Secretaria de Segurança Pública do Ceará negou a falta de água e atendimento médico na unidade. Não foi informado o número de feridos.
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