O motivo do fim da equipe de futsal do Banespa pode ser o mesmo da Chevrolet/GMC: patrocínio. O Santander, que comprou o banco estatal financiador do EC Banespa, ainda nao se pronunciou oficialmente se pretende dar continuidade ao trabalho feito no clube tanto no futsal quanto em suas outras modalidades. Caso isto nao ocorra, vários profissionais podem perder o emprego.
A hipótese é considerada absurda por muitos devido a tradiçao do Banespa no esporte, mas nao é para o gerente de futsal do clube, Rubens Bueno, o Rubinho, que vive o medo do fim do patrocínio. "Tenho receio de nao ter mais o futebol de salao e agora, com tempo escasso para o início da temporada 2001 (começa 15 de janeiro), é tarde para sair atrás de outro patrocinador", disse.
Quarta, uma reuniao envolvendo o presidente do EC Banespa, Ernesto Nastari, Rubinho e o departamento de Marketing do Banespa devem abrir uma linha de diálogo com os novos controladores do banco. "Será um início de uma conversa para sabermos as diretrizes iniciais, mas nao irá definir muita coisa", limitou-se a dizer Rubinho.
Devido à reuniao interna do Banespa, o encontro dos dirigentes esportivos do clube com representantes da prefeitura de Sao Caetano para o ajuste de uma possível parceria esportiva no futsal foi adiada. Uma nova reuniao será marcada somente com a proposta oficial do Banespa à prefeitura, que só deve acontecer após a volta de viagem do prefeito Luiz Tortorello, dia 18, e da definiçao das novas diretrizes do Banespa para 2001.
Colaborou Eduardo Merli
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