A FCC impôs condições para a união entre as duas empresas. Uma delas é a liberação do acesso aos concorrentes ao serviço de mensagens instantâneas por meio das linhas de cabo da Time Warner, serviço antes proibido pela AOL.
Outra condição é que as empresas liberem os consumidores para usar provedores de acesso à Internet diferentes da America OnLine.
A FCC informou que não vai proibir nada em relação à televisão, mas vai realizar uma ampla investigação a respeito.
O presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), William Kennard, disse, sobre a relação de propriedade entre o grupo time Warner e a AT&T, por meio da empresa Time Warner Entertainment, que "esses laços entre as duas empresas gigantes, a número um e a número dois dos operadores de TV a cabo no país, suscita alguns temores".
"Em nossa decisão confirmamos nossa convicção de que a AT&T está comprometida em se desfazer da Time Warner Entertainment. Também impusemos algumas condições para garantir que não haja práticas monopolistas entre a AT&T e a Time Warner."
Kennard afirmou que a FCC também examinou cuidadosamente o tema da televisão interativa e decidiu "não impor condições específicas em relação à TV interativa".
"Acredito que, equilibrando benefícios e eventuais riscos desta fusão, conseguimos estabelecer uma lista de condições que claramente serve ao interesse público e garante que ao entrar na nova era da Internet, os interesses dos consumidores estarão protegidos", agregou.
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