Giulite comandou a entidade de 1980 a 1985. “Deixei US$ 2 milhões no caixa da CBF”, disse. O ex-presidente da CBF chegou a ser sondado pelos senadores para prestar depoimento na CPI do Futebol, mas argumentou que não teria o que acrescentar, por desconhecer contratos atuais da entidade. “Prefiro me manter afastado. É uma questão de reserva moral”, afirmou.
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