As unidades mais atingidas pelas demissões ainda não foram anunciadas, mas a empresa adiantou que mais da metade das demissões vai ocorrer fora da Suécia, onde fica a sede da Ericsson.
A decisão da Ericsson é conseqüência do forte desaquecimento no mercado internacional de telefones celulares.
A empresa também confirmou que está negociando com a japonesa Sony a união das operações das duas fabricantes na produção de telefones celulares.
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