Maura acredita que o prisioneiro recebeu medicação em excesso, o que teria causado a parada cardiorrespiratória.
O pai de Fernando, Antônio Sebastião Pinto, disse que o filho começou a passar mal após comer carne de porco no Centro de Detenção Provisória (CDP), onde estava preso desde novembro.
De acordo com o diretor técnico do Hospital Tatuapé, Cristião Rosas, Fernando não apresentava sinais de lesão corporal. O corpo do seqüestrador foi levado para o Instituto Médico Legal onde será realizada uma autópsia para determinar a causa da morte.
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