O comando militar da região de Moscou anunciou a suspensão desse comandante sem identificá-lo "antes mesmo do término da investigação e de que as acusações dos soldados sejam confirmadas ou não", segundo um porta-voz militar, Vitali Gussak.

O comando confirmou a fuga dos 16 oficiais, que foram diretamente para a instalação moscovita da entidade das mães de soldados. Em seguida, eles foram encaminhados para uma unidade da instituição destinada especialmente para receber os militares que deixaram seus quartéis mas que não querem desertar, segundo uma porta-voz do comitê, Liubov Kuznetsova.

"Fugiram devido à violência do comandante da unidade Gassilin, que, embriagado, espancou um sargento", declarou a porta-voz, adiantando que um dos soldados foragidos também estava coberto de hematomas.