A polícia pretende determinar o verdadeiro motivo por trás de suas declarações, explicou o porta-voz policial, general Didi Widayadi.
Os médicos apresentaram na semana passada aos chefes do Parlamento um informe descrevendo o estado de saúde de Wahid como "fisica e mentalmente insuficiente para dirigir o país".
O parlamento iniciou um procedimento de destituição de Wahid por sua suposta participação em dois escândalos financeiros.
Nenhum desses médicos, um neurologista, um oftalmologista, um clínico-geral e um psicólogo, examinou Wahid pessoalmente.
Wahid já sofreu dois ataques cardíacos. Precisa de ajuda para se locomover e está praticamente cego, mas seus médicos particulares garantem que ele goza de excelente saúde.
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