Segundo a Comissão Cubana de Direitos Humanos, há 50 presos políticos hoje condenados apenas por opinar e o número de detenções relâmpago atingiu em setembro um recorde em três décadas - 563 pessoas passaram pelo menos algumas horas na prisão, o dobro da média dos oito meses anteriores.
Opositores associam a ofensiva do governo à uma tentativa de desarticular grupos como o das Damas de Blanco. Primeiro porque sua líder, Laura Pollán, morreu em agosto. Segundo, porque o objetivo que tornou movimento conhecido, a libertação dos 75 presos de consciência ligados à Primavera Negra, onda de detenções de março de 2003, foi atingido este ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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