Com a decisão, Gil continuará preso pelo menos até o julgamento final do habeas-corpus, que não deve ocorrer antes de um mês. A defesa havia pedido a liminar alegando o fato de Gil ter bons antecedentes e residência e empregos fixos, o que mostraria que ele não representa nenhuma ameaça.
No entanto, Leite considerou que não existem pressupostos legais para a concessão da medida. Gil teve a prisão preventiva decretada pela 5ª Vara do Júri, na última quinta-feira, sob a argumentação de que representa um risco à ordem pública em liberdade.
O caso - Os principais indícios apresentados pela polícia para a acusação contra Gil Rugai são: as balas encontradas no quarto do estudante são iguais as que foram usadas no assassinato do casal; o depoimento do vigia que diz ter visto Gil saindo da casa do pai logo após os tiros; a declaração do sócio dele na agência de publicidade KTM, que afirmou ter visto o filho do empresário com uma arma e as brigas constantes que Gil tinha com o pai.
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