Com apenas 376 bytes, a praga se propaga com facilidade via e-mail. Quando chega a um servidor, o vírus despeja ‘toneladas’ de informações desnecessárias e congestiona o tráfego de informações na rede, em nível mundial.
Servidores localizados nos Estados Unidos, Europa e Ásia já registraram a presença do SQL Slammer. Estimasse que 20% dos arquivos que transitam pela rede tenham sido perdidos, número muito acima do normal registrado.
A boa notícia é que o vírus não carrega nenhum código destrutivo. Apesar disso, o FBI investiga se a praga tem relação com terroristas. A Microsoft já disponibilizou na web a correção para eliminar o vírus do servidor.
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