O pontífice chegará nesta segunda-feira à Jordânia, no início de uma visita de seis dias à regiao. A polícia suspeita de "extremistas judeus de direita", informou Ben-Ruby, o porta-voz da polícia. Embora as pesquisas indiquem que a opiniao pública majoritária apoia a visita do papa, alguns grupos extremistas continuam se opondo à visita e convocou manifestaçoes durante o tempo em que o papa permanecer na regiao.
Vários grupos judeus criticam o Vaticano porque o papa Pio XII nao condenou o regime nazista durante a segunda guerra mundial. Mas o grande rabino de Israel, Meir Lau, sobrevivente do Holocausto, vai receber o papa e pediu que populaçao israelense lhe dê as boas vindas.
Na semana passada, o Santo Padre tinha perdido perdao pelas perseguiçoes cristas dos judeus e fez várias declaraçoes em favor da reconciliaçao entre as duas religioes. O rabino Lau elogiou o pedido de desculpas, mas disse que o papa deveria ter reconhecido o papel da igreja na perseguiçao.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.