O italiano, dispensado da Renault, recebeu um telefonema do chefe da BAR, David Richards, agradeceu, mas confirmou que está comprometido com a Toyota. Jarno falou que, por uma questão de lealdade, não poderia voltar atrás no que acertou com os japoneses. Richards elogiou sua honestidade, “coisa rara na F-1 de hoje”.
David Coulthard passou a ser uma delas. Ele mesmo se candidatou, quinta-feira, à vaga que será aberta com a saída de Button. “É uma ótima equipe e adoraria correr para eles”, falou o escocês, que será substituído na McLaren, em 2005, por Juan Pablo Montoya.
Jenson foi um dos escalados pela FIA para a entrevista obrigatória de quinta-feira em Budapeste, na véspera da abertura dos treinos para o GP da Hungria. Manteve absoluto silêncio diante da batelada de perguntas sobre sua rumorosa transferência para a Williams. Ele esteve nos boxes da BAR de tarde e falou que o clima com os mecânicos e demais integrantes do time “é positivo”. “Ninguém deixou de falar comigo. Temos um trabalho a fazer aqui e vamos fazê-lo da melhor maneira possível. Podemos pensar em vitória neste fim de semana.”
Os treinos para o GP húngaro, 13ª etapa do Mundial, começam nesta sexta-feira, a partir das 6h de Brasília.
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