"Somos como azeite e água, mas prevalece o diálogo e a franqueza", disse ele à revista, que estará nas bancas em fevereiro.
"Bush é direto e frontal (...) mas somos diferentes e pensamos de modo diverso" assegurou em uma entrevista feita no México pela jornalista Olga Wornat, depois da recente reunião de cúpula das Américas em Monterrey.
As relações de Kirchner com os Estados Unidos "não são nem serão carnais como na década anterior" mas "sérias e muito francas", afirmou o presidente.
Os Estados Unidos, "por seu poder", é o "único" que pode pôr um freio às "mil e uma iniqüidades" dos organismos internacionais de crédito, acrescentou Kirchner.
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