De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Assistência a Menores e à Família (Sintraemfa), os adolescentes estavam armados com estiletes e mantiveram oito agentes como reféns – um deles foi levado a um Pronto-Socorro com crise renal. Eles atearam fogo em colchões e atiraram pedras contra os policiais.
Os menores exigiam aparelhos celulares e de rádio transmissão, mas não foram atendidos. Eles também reivindicavam melhoria na alimentação e o direito a visitas para internos da Baixada Santista e do interior, além de mais rapidez na revisão dos processos.
Segundo informações da assessoria da Febem, foram os funcionários da instituição quem realizaram a vistoria no local após o fim da rebelião, e não o Batalhão de Choque da Polícia Militar, como estava previsto. A unidade é dividida em três pavilhões e conta com cerca de 250 meninos.
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