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Toma lá, dá cá

O deputado estadual temporário Diniz Lopes (PR-Mauá), que na terça-feira encerra sua participação relâmpago na Assembleia, marcou sua passagem

Por Do Diário do Grande ABC
10/03/2011 | 00:00
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O deputado estadual temporário Diniz Lopes (PR-Mauá), que na terça-feira encerra sua participação relâmpago na Assembleia, marcou sua passagem pelo Legislativo estadual por discursos recheados de críticas a adversários e até mesmo para o parlamento do Estado. Mas seu alvo principal, no curtíssimo período de mandato, foi a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB-Mauá). Em um dos últimos pronunciamentos, o republicano fez elogios à administração Oswaldo Dias (PT) e culpou o pai da parlamentar - o ex-prefeito Leonel Damo - pelo rombo nos cofres públicos. Vanessa, então, pediu a palavra e devolveu a bomba. Lembrou da contratação da empresa de fachada Comercial Nova Rochamar, por parte do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), do qual foi superintendente e para onde deve voltar nos próximos dias. Também lembrou do prédio que seria a biblioteca, mas que virou centro do professorado e que custou a bagatela, segundo ela, de R$ 20 milhões. É, quem fala o que quer ouve o que não quer...

BASTIDORES

Fazendeira comunista

Passado o Carnaval, começam as campanhas de filiação visando a eleição do próximo ano. Em Diadema, o comediante Buiu, de A Praça é Nossa, quer trazer para os quadros do PCdoB a quase famosa Geisy Arruda, que ganhou relativo destaque nacional após passagem relâmpago pelo reality show A Fazenda. Tudo por conta da polêmica envolvendo o uso de um vestido curto em uma sala de universidade. A intenção de Buiu é lançá-la a vereadora pela legenda. Bem, do jeito que vai a Câmara, até que não seria má ideia...

Ah, para, oh!

Por falar em humorista, o vereador de Mauá, Ivan Gomes, o Batoré (PP), encontrou uma alternativa no mínimo curiosa para tentar solucionar o problema da enorme dívida da Prefeitura que tem gerado tanta dor de cabeça para o prefeito Oswaldo Dias (PT): simplesmente decretar moratória. Em linguagem popular, significa dar o calote em todos os pagamentos imediatamente. "Não foi o Oswaldo quem fez essa dívida enorme do governo. E a parte dele ele vem honrando. Então, acho que não há outra alternativa a não ser deixar de pagar até que a situação financeira comece a melhorar um pouco. É o único jeito de Mauá sair da crise", explicou o vereador, deixando claro que, desta vez, estava falando sério.




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