O movimento é seguido em quatro estabelecimentos penitenciários, entre eles o de Marina Picena, onde está preso Riina, um dos mafiosos mais famosos atualmente. As outras prisões são as de Aquila, Cuneo e Novara.
Os detentos recusam os alimentos distribuídos pela administração e fazem barulho batendo nas grandes de suas celas.
O ex-presidente da comissão anti-máfia Giuseppe Lumia afirmou que eles "têm de entender que não são mais os donos do mundo e que não podem continuar ditando a lei".
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.