É verdade que a CBF não tinha motivos para reverter a suspensão de Neymar junto à Corte Arbitral do Esporte. Aliás, não podemos esquecer que a entidade sequer fez recurso ao tribunal especial da Conmebol, quando o atacante foi julgado pela sua expulsão contra a Colômbia, na Copa América.

A ausência do atacante brasileiro nos dois jogos iniciais das Eliminatórias era esperada pela comissão técnica. Mas o fato comprova que a CBF está sem nenhuma representatividade junto aos grandes órgãos internacionais do esporte. Não estranhe também se na próxima competição, que vai dar vaga para a Copa do Mundo da Rússia, a Seleção Brasileira acabar sendo ‘involuntariamente’ prejudicada pela arbitragem.

Belas ações cidadãs

O Santos tem levado aos seus três últimos jogos na Vila Belmiro e Pacaembu refugiados sírios que estão vivendo no Brasil. É uma forma de integrá-los à comunidade e mostrar-lhes o jeito hospitaleiro do povo brasileiro.

O Corinthians entrou em campo no domingo em Campinas com vários idosos. Era uma homenagem pela semana dedicada à melhor idade.

Comprovou-se que é importante valorizar o idoso, que já prestou ou continua prestando muitos serviços à comunidade.

Esses gestos demonstram que o futebol pode ser usado para importantes e belas ações comunitárias.

Preparado

O Rio de Janeiro está recebendo neste início de semana milhares de jornalistas de todo mundo. O comitê organizador quer mostrar as instalações olímpicas, comprovar que o cronograma de obras vem sendo cumprido e que a cidade está pronta para receber atletas, países, turistas e jornalistas de todos os continentes.

Quase metade das obras está sendo bancada pela iniciativa privada, o que é muito bom. Diminui a margem de barganha e corrupção.

A impressão que se tem e isso a gente está verificando in loco, é que o Rio de Janeiro deverá oferecer um grande legado à sua população.