Segundo Dallagnol, a força-tarefa da Lava Jato enviou, em paralelo à denúncia apresentada nesta sexta, pedidos à Procuradoria Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal, para que tomem conhecimento das novas provas e evidências contra Dirceu e possam decidir sobre a pena dele no processo em que já foi condenado. "O fato é que mensalão e petrolão são um só esquema", afirmou Dallagnol.
Dirceu está em prisão preventiva desde 3 de agosto, quando foi deflagrada a operação Pixuleco, desdobramento da Lava Jato. Sua defesa poderia, em tese, conseguir um habeas corpus para o ex-ministro responder ao processo em liberdade ou, no caso, voltar ao cumprimento da pena do mensalão, em regime aberto.
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