Para o presidente do Corecon (Conselho Regional de Economia de São Paulo) e da Abrinq (Associação Brasileira da Indústria de Brinquedo), Synésio Batista da Costa, as expectativas não são das melhores. "Não acredito em nenhuma atitude que possa contribuir para tirar o país deste marasmo econômico. Teremos uma alteração para baixo, mas muito aquém da que o país precisa. No máximo 1 ponto percentual, já que nada indica que o governo adote atitude mais ousada", disse.
Segundo ele, se houvesse uma forte queda (algo em torno de 10 pontos percentuais) os empresários responderiam imediatamente com um choque de produção, anulando qualquer risco inflacionário.
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