Na primeira metade do ano a economia mexicana cresceu um pouco mais de 1%, no pior ritmo desde a recessão de 2009. Nesse período, a fraca demanda externa por produtos do México e atrasos em gastos do governo estiveram entre os motivos para a fraca performance.
Em relatório sobre as contas públicas, o Ministério notou uma alta nas exportações e na demanda doméstica no período de julho a setembro, mas as tempestades ocorridas em setembro devem prejudicar o Produto Interno Bruto (PIB) do ano em 0,1 ponto porcentual.
O Instituto Nacional de Estatísticas do país deve reportar os números do PIB do terceiro trimestre em 21 de novembro. Fonte: Dow Jones Newswires.
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