Apesar de ser um volante, Mikel não é um legítimo “cão de guarda”. Sua técnica apurada permite que ele roube bolas e consiga armar jogadas para os companheiros, seja com toque de bola curto e veloz, seja com lançamentos em profundidade. Devido à presença de meias habilidosos no Chelsea, Mikel acaba sendo posicionado de forma mais recuada, permitindo que pense a jogada desde a intermediária defensiva. Seu porte físico avantajado é um diferencial, facilitando a proteção da bola.
Na seleção nigeriana, Mikel é o camisa 10 – distribui jogadas, marca e também se apresenta na área. Apesar de não anotar muitos gols, o jogador é essencial para a equipe africana, já que tem experiência em um grande clube da Europa.
O volante, no entanto, ainda tem de provar que tem qualidade suficiente para liderar a Nigéria a um título fora do continente africano. Ele terá uma chance valiosa de se firmar como uma estrela mundial na Copa das Confederações.
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