Para Nairo, a organização da Libertadores é invejável. “Eles estão atentos aos detalhes, como reservar 40 ingressos para crianças carentes, que vão entrar em campo para trocar flâmulas, e outros 140 para pessoas carentes. É um trabalho também voltado para o social, um aprendizado. Para eles, uma vírgula tem de ser colocada e um acento tem de estar na palavra certa”, elogia.
Com toda segurança, o presidente tem certeza de que na Libertadores o São Caetano não corre o risco de viver situação parecida com a Copa João Havelange. “Participei de duas reuniões e lá (Conmebol) eles te ouvem, você pode opinar”, fala, lembrando que a sugestão para o preço dos ingressos era de R$ 15 a R$ 20, mas foi possível chegar ao valor de R$ 5 a R$ 10. “São sete jogos em 20 dias e temos de pensar no torcedor que quer participar dessa festa”.
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