De acordo com o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), a estatal comunicou às empresas que o preço vai subir entre 3,5% e 3,8%, dependendo do local do suprimento.
A entidade afirmou que com o novo aumento o preço do GLP industrial e comercial praticado pela estatal no Brasil está 35,7% em relação ao preço praticado no mercado internacional. "Esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP", criticou o Sindigás em nota.
O GLP residencial (botijão de 13 kg) não teve o preço alterado. O combustível, utilizado principalmente por famílias de baixa renda, passou em janeiro a ter ajustes trimestrais para reduzir a volatilidade no bolso do consumidor. O último ajuste foi anunciado no início de abril, uma queda de 4,4%, para R$ 22,13 o botijão.
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