"Já estávamos com essa notícia, desde o ano passado está circulando essa ideia, não sei porque demoraram a divulgar. O anúncio de hoje não causa surpresa nenhuma, depois da flexibilização de preços dos combustíveis o próximo passo era esse", declarou Rangel.
Ele destacou que a flexibilização do preço dos combustíveis, que desde julho de 2017 acompanha o mercado internacional do petróleo, deixou o País vulnerável ao comportamento do mercado externo e, no caso de conflitos como está sendo observado no ataque dos Estados Unidos à Síria, pode fazer disparar os preços para o consumidor. "O preço da gasolina já está alto, ultrapassa os R$ 5 (o litro) em alguns mercados, vamos ficar à mercê do que acontece lá fora e se começar uma guerra vai disparar." avaliou.
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