O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, determinou a devolução do camarote como represália à postura do Palmeiras de atacar a entidade como forma de protesto à arbitragem na final do Campeonato Paulista. A diretoria do clube considera ter existido interferência externa na decisão, enquanto que a FPF se defendeu em nota oficial ao negar a acusação.
Presidida pela conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, as empresas Crefisa e FAM vão assumir o novo local no estádio e passam agora a ter cinco camarotes na arena para receber convidados durante partidas e shows. Depois da devolução ser formalizada pela FPF, gestores do estádio Allianz Parque procuraram a empresária para oferecer o espaço, que era da FPF.
Apesar de ser a antiga responsável pelo camarote, a FPF não tinha custos fixos de manutenção pelo local. A entidade estadual apenas custeava benfeitorias próprias. O agora rompimento mútuo entre as partidas tem como pivô o diretor de arbitragem da FPF, Dionísio Roberto Domingos, que é acusado pelo Palmeiras como o responsável por realizar a interferência na marcação de um pênalti.
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