"Dependerá da capacidade de financiamento de cada ente, não tem divisão prévia. Nós estamos discutindo ainda (o uso do FPE). O Tesouro vai regulamentar", disse Dyogo.
Ele afirmou que o ambiente eleitoral e político não pode influenciar o desempenho do banco e que o BNDES irá trabalhar com serenidade e qualidade técnica. "Se desenvolvermos bons projetos para atender ao setor privado, vamos fazer", resumiu.
Questionado sobre a participação da BNDESPar na JBS, Dyogo não quis comentar sobre posições específicas de mercado.
Sobre as investigações realizadas nas linhas de crédito à exportação do banco, o novo presidente garantiu que o BNDES vai continuar trabalhando com transparência e seus funcionários continuarão à disposição para prestar os esclarecimentos necessários.
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