Em comunicado divulgado nesta terça-feira, 27, a Fitch comenta que, em 2016, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul declararam estado de calamidade financeira, com o Rio sendo o primeiro a assinar um acordo de recuperação com o governo federal. "Com poucas exceções, os Estados aumentaram prudentemente as posições de caixa em 15,2% em 2017, cobrindo, assim, cerca de 23% dos gastos anuais com pessoal", o que, de acordo com a Fitch, é semelhante à proporção apresentada em 2014, quando a crise econômica começou a se intensificar.
A agência também observa que "a estrutura de gastos é bastante rígida", especialmente nos pagamentos relacionados à previdência, os quais, segundo a Fitch, "vêm consumindo uma parcela crescente das receitas tributárias".
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