No dia 22, testemunhas do ex-presidente, de seu ex-assessor Rogério Aurélio Pimentel, seu advogado, Roberto Teixeira - também réu na ação -, e do ex-executivo OAS Paulo Gordilho prestariam depoimentos.
Já no dia 27, também seriam ouvidas testemunhas arroladas por Lula, Fernando Bittar - um dos proprietários do imóvel, e do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do petista.
O caso envolvendo o sítio resultou na terceira denúncia contra Lula na Lava Jato. Segundo a acusação, Odebrecht, OAS e Schahin, por meio do pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras no sítio em troca de contratos com a Petrobras.
O imóvel foi comprado no fim de 2010, quando Lula deixava a Presidência, pelos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna.
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