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O impacto das cidades inteligentes
Por Do Diário do Grande ABC
05/03/2018 | 10:31
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Artigo

Um dos conceitos de tecnologia mais importantes atualmente são os de smart cities, ou cidades inteligentes, aqueles centros urbanos planejados com processos eficientes, projetados para beneficiar os locais em que são aplicados e melhorar a qualidade de vida de seus moradores. Isso inclui, por exemplo, ações para diminuir as emissões de dióxido de carbono para melhorar a qualidade do ar. Embora os problemas não sejam exatamente eliminados, mas ganham perspectiva de solução muito mais ampla, sensata e prática, em total respeito com o ambiente e com todos que nele vivem.

O ranking Connected Smart Cities é responsável por listar as cidades inteligentes que mais se destacam no mundo. Algumas brasileiras figuram na lista, a exemplo de Pirassununga (São Paulo), Quirinópolis (Goiás) e Tauá (Ceará), como cidades inteligentes no setor de energia. Belo Horizonte (Minas Gerais), Curitiba (Paraná) e Porto Alegre (Rio Grande do Sul) são destaques no que se relaciona à preservação e ao baixo impacto negativo ao meio ambiente. Macaé (Rio de Janeiro) e Ipojuca (Pernambuco) saem na frente como polos tecnológicos de grande desenvolvimento econômico.

Conforme as cidades se adaptam ao conceito de inteligentes e se organizam melhor para isso, o cidadão recebe os mais diversos impactos dessa mudança. Por exemplo, ganham eficiência econômica, uma vez que eliminam custos desnecessários sem dificuldades. Praticidade. A tecnologia dos sistemas de informação permite que as cidades inteligentes sejam muito mais acessíveis. Rapidez. Aqui entra em cena novo conceito: a comunicação e internet das coisas. As pessoas ficarão cada vez mais conectadas e as informações correrão ainda mais rápidas, devido à redução de burocracia nos processos.

A diminuição do impacto ambiental, do consumo de energia elétrica e da emissão de CO2 faz parte do cidadão que vive em cidade inteligente e abrange ações que implicam não somente na economia de gastos operacionais, mas na redução de tudo o que interfere de forma negativa no meio ambiente. Assim como as empresas voltam seus interesses para cidade inteligente, o mesmo acontece com a população. Município nesses moldes oferece Segurança pública de qualidade e mobilidade muito maior, se tornando local inclusivo para minorias e grupos específicos. Idosos e portadores de deficiência física são alguns exemplos de nichos que são muito beneficiados pela tecnologia destas cidades.

O conceito de cidades inteligentes está se espalhando pelo mundo. Muito em breve todos nós faremos parte de incrível transformação e viveremos muito melhor, fazendo muito mais pelo nosso planeta.

Armindo Mota Junior é CEO da empresa Wappa.

Palavra do leitor

Tão falha!
Se as dificuldades já se faziam presentes em Santo André, fica a grande preocupação de como será agora, tendo verba tão importante para a Educação congelada por falta de prestação de contas de 2017. Não se pode aceitar que uma administração seja tão falha e que mais uma vez a população pague pelos erros que vêm sendo cometidos pela atual gestão. É um após o outro, trazendo para a população a insegurança e a incerteza do que está por vir. Não podemos aceitar que a Educação seja colocada de lado dessa maneira. Não se pode aceitar que Educação não seja prioridade em nossa cidade. Não se pode aceitar que mais uma vez tenhamos que receber desculpas e mais desculpas de governo que não anda fazendo a lição de casa e deixa sempre para depois, sem se importar com o que possa ocorrer com cada criança e cada jovem que frequentam as salas de aula. Eliete Gebara
Santo André

Sangue de barata
Sobre a taxa do lixo em São Caetano, onde moro, um casal sem filhos, trabalhando fora, tendo terreno grande, paga muito mais que uma família com dez adultos produzindo muito lixo, morando em casa maior e confortável, mas em terreno pequeno. Respondam-me, por favor! É racional e justo isso? Dá para ficar calado? Só se eu tivesse sangue de barata. Nos últimos 35 anos, políticos dos governos federal, estaduais e municipais enriqueceram com obras superfaturadas e desnecessárias, interessados apenas na propina. Obras com prazos não cumpridos, outras abandonadas, depredadas e tomadas pelo mato virando esconderijo de marginais e bandidos de toda espécie. Nós pagando mais impostos e taxas, e vamos muito mal. Mas eles, muito bem, obrigado! Acorda, Brasil!
Nilson Martins Altran
São Caetano

Mega-Sena
Toda vez que acumula o prêmio da Mega-Sena acontece enorme corrida às casas lotéricas. Fato curioso chama nossa atenção: o número grande de apostadores idosos. Sabemos o quanto é difícil ‘sobreviver’ no Brasil com míseras aposentadorias. Falta tudo para o bem-estar dos nossos velhinhos. Mas existem alguns idosos que pensam diferente, ou estão fora da ‘curva’. É o caso do senhor Candinho, homem humilde, simpático, de humor afiadíssimo! Ele disse que na juventude adorava apostar em todo tipo de jogo. Ganhou e perdeu muitas vezes. Fala com orgulho, ousadia e satisfação que aproveitou cada centavo, viajando, festejando, com possantes carrões e belíssimas mulheres, enfim, curtindo a vida adoidado! Nada e ninguém foram mais importantes que suas liberdade e felicidade. Se tivesse outras oportunidades, faria tudo de novo. “Hoje, não tenho motivos para apostar, nenhuma ambição. Possuir muito dinheiro é maravilhoso quando você é jovem e saudável. No momento estou com os ‘pés na cova’. O que um velho como eu vai fazer com o prêmio da Mega-Sena?”
José Machado
São Bernardo

Ouvidoria
A ouvidoria é órgão de suma importância em qualquer organização. Recebe as sugestões, reclamações, elogios e ouve atentamente ambas as partes envolvidas com toda a isenção. Para o correto funcionamento, deve ser totalmente independente, não pode estar subordinada a estrutura organizacional. A maior utilidade da ouvidoria é colaborar para o aperfeiçoamento dos processos, rotinas, sistema de informações e até da estrutura organizacional, ou seja, eventuais falhas não podem ter demandas repetitivas no órgão. Recentemente, soube da eleição tumultuada para o cargo de ouvidor da nossa Santo André (Política, dia 1º). A legislação municipal pertinente tem regras muito claras de transparência, obrigando a publicação de relatórios de suas atividades. Esperamos agora nova mentalidade. Que a ouvidoria vá ao encontro do munícipe para ouvir suas demandas, adquira, assim, maior credibilidade, e não seja apenas mais um órgão medíocre excessivamente burocratizado.
Evaristo de Carvalho Neto
Santo André

Ramalhão
O Santo André está rebaixado. Matematicamente ainda não, mas esta rebaixado. Agora é o momento de as autoridades municipais questionarem o por que, de mesmo recebendo ajuda milionária da Prefeitura, os resultados serem vergonhosos. Sim, ajuda milionária, ou alguém acha que manter o Bruno Daniel em ótimas condições não tem custo algum? O que dizer daquela área do Jaçatuba cedida em comodato para que o time conseguisse sócios e, consequentemente torcedores, e por consequência patrocínios, dinheiro e jogadores? E não isto que participou do campeonato deste ano. A coisa deve ser muito pior do que a gente consegue imaginar. Não se surpreendam se descobrirem que alugam lugar no time para elementos que sonham em jogar o Campeonato Brasileiro. S isso explica a presença do Lincon , Tinga, Walterson, Domingos, Suelinton, Lorran, Joãozinho, Dudu etc. Até onde vai esta pouca vergonha? Da Prefeitura ganharam o Bruno Daniel, o Jaçatuba, ônibus para viagem etc. De um patrocinador recebem toda a parte médica, do outro, hotelaria e refeição e da Federação a verba que paga o dobro do custo destes três meses de existência por ano. O que será que as organizadas ganham para ficar de boca aberta, assistindo a tudo isso? Se for para continuar assim é melhor inviabilizar a existência do time para abrir espaço para outro, ao menos até que este outro faça a mesma patifaria que esta diretoria tem feito.
Donizete A. Souza
Ribeirão Pires 




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