O casamento era do médico Rafael Wakida, coordenador do Samu na cidade, com uma enfermeira que também atua no serviço. A festa foi realizada em uma chácara, na zona rural. A ambulância retornava de um atendimento e teria solicitado autorização da central de regulação para dar "um pulinho" no casamento dos colegas. O responsável pela central informou que eles poderiam ir, mas "em QRV", sigla que indica "em prontidão".
A empresa que administra o Samu informou que houve quebra de protocolo, por isso os médicos foram demitidos, mas não houve prejuízo para o atendimento, pois a ambulância não foi requisitada no período em que permaneceu no evento. A punição não atingiu o motorista e o enfermeiro porque eles apenas cumpriram o determinado pelos médicos, aos quais são subordinados.
A prefeitura de Itapetininga, por meio da Secretaria da Saúde, informou que, assim que teve conhecimento dos fatos, notificou a empresa e cobrou as medidas cabíveis.
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