Um médico do hospital principal de Afrin, Jiwan Mohammed, disse que a unidade de saúde estava tratando seis pessoas que haviam sido envenenadas que chegaram sexta-feira à noite da aldeia de Arandi, depois que a localidade foi atacada por tropas turcas. Outro médico, Nouri Qenber, disse que as vítimas sofreram falta de ar, vômitos e erupções cutâneas. Uma das vítimas tinha pupilas dilatadas, disse ele, citando uma das socorristas.
A agência de notícias estatal SANA e o grupo de monitoramento sírio do Observatório da Síria, com sede na Grã-Bretanha, também citaram médicos locais em seus relatórios. A SANA informou neste sábado que a Turquia teria disparado várias projéteis contendo "substâncias tóxicas" na aldeia em Afrin na noite de sexta-feira.
Os militares turcos não comentaram imediatamente os relatórios deste sábado, mas já declararam que não usam armas químicas ou outras munições proibidas em sua operação em Afrin. Fonte: Associated Press.
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