O secretário-geral da ONU, António Guterres, informou à Assembleia no fim de janeiro que 14 países estavam em atraso, incluindo Venezuela e Líbia.
Segundo carta de Guterres, a Venezuela precisa pagar cerca de US$ 25,2 milhões para restaurar seus direitos e a Líbia, em torno de US$ 6,6 milhões.
A Venezuela enfrenta uma grave crise econômica e política, enquanto a Líbia lida com dois governos rivais, cada qual apoiado por militantes distintos.
Outros países que também perderam direito a voto foram República Centro-Africana, Dominica, República Dominicana, Granada, Ilhas Marshall, Suriname e Iêmen. Guiné Equatorial, que integra o Conselho de Segurança, igualmente não poderá mais votar.
Já Comores, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Somália tiveram seu poder de voto preservado, apesar de também estarem em atraso, segundo resolução da Assembleia. Fonte: Associated Press.
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