Cerca de 300 integrantes ligados aos movimentos sindicais em Roraima protestaram em frente ao Palácio contra a privatização de empresas como a Eletrobras, que tem milhares de servidores no Estado, e a falta de políticas do governo federal para Roraima, que sofre com apagões constantes por não estar ligado ao Sistema Energético Nacional, além da imigração desordenada de venezuelanos que já chegam a 10% da população do Estado. A área externa do Palácio Senador Hélio Campos foi isolada e o acesso restrito a convidados e pessoas previamente credenciadas.
A questão dos venezuelanos será um dos principais assuntos da reunião, que ocorre cinco dias após a visita dos ministros da Justiça, Torquato Jardim; da Defesa, Raul Jungmann; e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Westphalen, que vieram a Roraima tratar do mesmo assunto.
Os três fazem parte da comitiva que acompanha o presidente da República, que conta ainda com o general Fernando Azevedo e Silva, Chefe do Estado-Maior do Exército; o secretário Nacional de Justiça, Rogério Galloro; o diretor-geral da Agência Brasileira de Informação (Abin), Janér Alvarenga; o almirante Alexandre Mota, da Secretaria Nacional de Segurança Pública; o senador Romero Jucá (MDB-RR) e o deputado federal Hiran Gonçalves.
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