Durante a entrevista, Bolsonaro aproveitou ainda para criticar a falta de investimentos e a gestão das Forças Armadas, que, segundo ele, estão sendo sucateadas desde o governo de João Figueiredo, último presidente do regime militar. "O PT e o PSDB sempre ignoraram as Forças Armadas. Colocaram energúmenos para comandar as Forças Armadas. Vamos colocar um general quatro-estrelas para comandar", afirmou o deputado, antecipando seu plano caso seja eleito em outubro.
Bolsonaro criticou também a política de desarmamento, por tirar do "cidadão de bem" o direito à resistência, disse que é preciso evitar progressões de pena, já que não existe prisão perpétua no Brasil, e defendeu o direito à defesa em operações policiais. "Não quero dar carta branca para policial matar, quero dar carta branca para policial não morrer", frisou.
O pré-candidato na corrida pelo Palácio do Planalto adiantou também na entrevista o plano de construir um colégio militar na área do Campo de Marte na zona norte da capital paulista para formar milhares de garotos em ensino fundamental.
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