Para ele, o governo deve manter o texto atual e melhorar a estratégia de comunicação até fevereiro do ano que vem. "Tem que aumentar a comunicação. Acho que mudou muito (a aprovação), as pessoas hoje estão muito favoráveis, principalmente as pessoas que não são servidoras públicas, por isso sou contra qualquer modificação no texto, se tivesse qualquer mudança seria para tornar mais rígido ainda o texto", disse.
Pelo texto aprovado na comissão especial da Câmara, os servidores precisariam cumprir as idades mínimas (65 anos para homens e 62 anos para mulheres) para manter o direito de receber como aposentadoria o último salário e os mesmos reajustes dos funcionários da ativa. Ou poderiam se aposentar antes, conforme a regra de transição, mas sem os benefícios da integralidade e da paridade. Com as alterações, eles não seriam obrigados a cumprir as idades mínimas definitivas, mas mesmo assim teriam de entregar um "pedágio" de 50% do tempo que falta para aposentar para ter direito aos benefícios.
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