Na nota, Maziad afirma que o adiamento aumentou a possibilidade de a reforma não ser aprovada em razão da incerteza em torno das eleições presidenciais. "O adiamento fortalece as preocupações sobre a capacidade do governo para cumprir o teto de gastos e 'endereçar' efetivamente as tendências fiscais adversas que têm gerado uma persistente deterioração do perfil de crédito do País nos últimos anos", afirmou na nota o vice-presidente na Moody's.
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