A defesa alega que há "suspeita quanto à autenticidade dos documentos e de seu conteúdo" relativos ao Setor de Operações Estruturadas que passavam pelo Drousys, espécie de internet segura usada pelo setor de propinas da Odebrecht, com servidor de dados hospedado na Suíça.
Soares afirmou que foi contratado para criar o sistema de comunicação segura do Setor de Operações Estruturadas e que manuseou material do sistema, após a deflagração da Operação Lava Jato, em março de 2016.
A testemunha foi chamada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula.
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