A Fundação tentou várias estratégias sem sucesso, entre elas fornecer comida e fazer castrações. Para a chefe da Divisão de Educação e Difusão Kátia Rancura, a solução é manter campanhas de conscientização no bairro e buscar parcerias para destinar os felinos para adoção. "Não existe protocolo de como agir em uma situação dessas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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