As principais influências positivas foram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,7%) e produtos alimentícios (4,1%), após terem registrado resultados negativos no mês anterior: -1,5% e -4,8%, respectivamente.
Outras contribuições positivas foram de indústrias extrativas (1,0%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (1,0%). Extrativas eliminaram parte da queda de 2,2% acumulada nos meses de julho e agosto, enquanto veículos avançaram pelo segundo mês consecutivo, acumulando um crescimento de 7,5% no período.
"As atividades que avançam em setembro são segmentos que têm um peso importante no setor industrial. Juntos, os quatro são cerca de 50% do setor industrial", ressaltou André Macedo, gerente na Coordenação de Indústria do IBGE.
Na direção oposta, entre os 16 ramos que reduziram a produção em setembro, os desempenhos de maior relevância foram produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-20,9%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-6,1%).
Outros impactos negativos relevantes ocorreram em produtos do fumo (-15,5%), produtos diversos (-6,0%), produtos de metal (-1,6%) e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-3,6%).
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