Além da greve, as políticas de Macron têm causado queda na popularidade do presidente, que foi dos 57% registrados em junho para 39% na semana passada, em pesquisa realizada pela Kantar Public. Ainda assim, analistas preveem que Macron não mudará sua posição, porque voltar atrás poderia enfraquecer sua posição pelos próximos anos de mandato. "Haveria grande risco político se ele desse a impressão de desistir quando as coisas começam a oscilar", disse o CEO da Kantar Public na França, Emmanuel Rivière.
Além disso, Macron afirmou que as medidas são necessárias para que a economia francesa alcance os padrões de crescimento de seus pares europeus e também para diminuir o desemprego, que está acima dos 9% - duas vezes maior do que a taxa da Alemanha. Fonte: Dow Jones Newswires.
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