Essa lista inicial de 15 nomes, revelada de forma fracionada em três partes, primeiro trouxe Neymar, o croata Modric, do Real Madrid, o argentino Dybala, da Juventus, o francês Kanté, do Chelsea, e o brasileiro Marcelo. Em seguida, a revista francesa revelou como outros cinco indicados os nomes de Philippe Coutinho, do uruguaio Luis Suárez (Barcelona), do espanhol Sergio Ramos (Real Madrid), do belga Mertens (Napoli) e do goleiro esloveno Oblak (Atlético de Madrid).
Um pouco mais tarde, a publicação também anunciou que o belga De Bruyne (Manchester City), o polonês Lewandowski (Bayern de Munique), o espanhol De Gea (Manchester United), o inglês Harry Kane (Tottenham) e o bósnio Edin Dzeko (Roma) estão entre os 30 finalistas ao prêmio, cujo grande vencedor será eleito por meio de votos de jornalistas que trabalham para a publicação ao redor do mundo.
Já nas primeiras horas desta tarde de segunda-feira (pelo horário de Brasília), a France Football anunciou a listagem com outros 15 nomes para completar o grupo de 30 finalistas. Foras eles: Antoine Griezmann (Atlético de Madrid), Toni Kroos (Real Madrid), Gianluigi Buffon (Juventus), Sadio Mané (Liverpool), Radamel Falcao (Monaco), Lionel Messi (Barcelona), Pierre-Emerick Aubameyang (Borussia Dortmund), Edinson Cavani (PSG), Mats Hummels (Bayern de Munique), Karim Benzema (Real Madrid), Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Eden Hazard (Chelsea), Leonardo Bonucci (Milan), Isco (Real Madrid) e Kylian Mbappé (PSG).
No final das contas, o Real Madrid foi o clube com o maior número de indicados ao prêmio, com sete atletas ao total, enquanto o país que conta com mais jogadores entre os candidatos é a França, com quatro: Griezmann, Benzema, Kanté e Mbappé.
O Brasil, com seus três finalistas, divide a condição de segunda nação com maior número de candidatos com Bélgica e Espanha, enquanto Alemanha, Argentina, Itália e Uruguai tiveram dois finalistas cada um.
O grande favorito a ficar com o prêmio de melhor jogador do mundo desta premiação de 2017, porém, é o português Cristiano Ronaldo, protagonista decisivo da campanha vitoriosa do Real Madrid rumo ao título da Liga dos Campeões conquistada neste ano. O argentino Lionel Messi, que faturou a honraria de melhor do planeta em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015, desta vez concorre como azarão, pois não vem conseguindo ter sucesso com a seleção argentina e só conseguiu levar o Barcelona a um título na temporada passada, que foi o da Copa do Rei.
Entregue pela France Football desde 1956, a Bola de Ouro chegou a ter a sua premiação unificada com a promovida pela Fifa entre 2010 e 2015, mas a parceria da entidade com a revista acabou a partir do ano passado. Antes disso, em 2008, Cristiano Ronaldo faturou a honraria concedida pela publicação francesa, antes de também ganhar a mesma em 2013 e 2014. Ou seja, no período em que a Bola de Ouro foi entregue em conjunto entre a revista e a Fifa, apenas o português e astro argentino do Barcelona faturaram a premiação.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.