Por outro lado, as quedas na energia elétrica (-2,48%) e na tarifa de ônibus urbano (-0,97%) arrefeceram o ritmo de alta da inflação de bens e serviços monitorados, que passou de 1,73% em agosto para 0,24% em setembro.
"A queda na energia elétrica praticamente anula o aumento na gasolina (2,22%)", observou Fernando Gonçalves, gerente na Coordenação de Índices de Preços do IBGE.
A taxa acumulada em 12 meses pela inflação de bens e serviços monitorados diminuiu de 6,26% em agosto para 6,12% em setembro.
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